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IX
CONGRESO INTERNACIONAL y XIV
NACIONAL
de PSICOLOGÍA CLÍNICA
PALACIO DE
LA MAGDALENA
SANTANDER (ESPAÑA), 17-20 de NOVIEMBRE, 2016 |
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Eliane Mary De Oliveira Falcone Professora Associada do Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro BRASIL |
 Português |
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Profa. Dra. Eliane Mary de
Oliveira Falcone – Doutora em psicologia
clínica pela Universidade de São
Paulo. É Professora Associada do
Instituto de Psicologia da Universidade do
Estado do Rio de Janeiro e docente do Programa
de Pós-Graduação em
Psicologia Social da mesma
instituição. Supervisiona
estágio clínico em Terapia
Cogniivo-Comportamental e orienta pesquisas de
mestrado e doutorado, sobre temas relacionados
às habilidades sociais, empatia,
relação terapêutica e
personalidade. Atuou como presidente da
Federação Brasileira de Terapias
Cognitivas (FBTC), na gestão 2003-2005,
quando fundou a Revista Brasileira de Terapias
Cognitivas (RBTC). Coordenou a primeira prova
de certificação em Terapia
Cognitiva por ocasião do último
X CBTC (2015), quando recebeu homenagem pela
fundação da RBTC. Atualmente
desenvolve projeto de avaliação
da ansiedade, através da Escala
Cognitiva de Ansiedade (ECOGA) em parceria com
o Prof. Dr. Makilim Nunes Baptista, da
Universidade São Francisco (USF-SP).
RESUMEN SIMPOSIO INVITADO Aspectos evolucionistas,
sociais e clínicos da ansiedade.
Contribuições recentes para a
avaliação e a
intervenção
A ansiedade
corresponde a uma manifestação
necessária a sobrevivência,
exercendo importante função
adaptativa. Entretanto, na vida
contemporânea ela atinge níveis
clinicamente relevantes, além de afetar
milhões de pessoas em todo o mundo.
Compreender a função da
ansiedade na história evolutiva e seu
caráter mal adaptativo na vida atual
constitui a base para o estudo das suas
manifestações clínicas.
Esses fundamentos permitem identificar e
tratar os processos cognitivos envolvidos na
ansiedade social clínica, assim como
nos recursos deficientes de coping utilizados
por vítimas, agressores e
agressores-vítimas no cyberbullying.
Finalmente, identificar os descritores
cognitivos da ansiedade através de
medida de autoinforme pode representar um
recurso útil para a pesquisa e a
intervenção cognitiva dos
transtornos mentais relacionados à
ansiedade. Deste modo, pretende-se neste
simpósio integrar as perspectivas
evolucionista, de intervenção e
de avaliação para a
compreensão e o tratamento da ansiedade
clínica.
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